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Coordenar uma equipe, independentemente de seu tamanho, é um grande desafio, concorda? Ser chefe não é suficiente para garantir o sucesso de um grupo, é preciso ser líder. A responsabilidade de um cargo de gestão pode fazer com que os mais diversos sentimentos aflorem durante a caminhada profissional. Para compreendê-los, é necessário colocar em prática a gestão emocional.
Para saber o que significa esse conceito e como ele pode ajudar na coordenação de uma equipe, continue a leitura. Você verá dicas de como utilizar esse artifício para extrair melhor desempenho dos colaboradores, além de deixar o clima do ambiente profissional mais leve.
O que é e para que serve a gestão emocional?
A gestão emocional proporciona a identificação e entendimento dos sentimentos que surgem em cada pessoa. Quando esse processo ocorre, é possível refletir acerca do que se sente, o que proporciona a melhor forma de lidar com os próprios sentimentos. Para que a inteligência emocional seja uma reflexão constante, é preciso desenvolver:
- empatia;
- autoconhecimento;
- autocrítica;
- autocontrole.
A equipe pode se sentir mais segura e mais à vontade quando seu líder se mostra equilibrado e amistoso, e demonstra que consegue entender e lidar com os sentimentos de seus colaboradores, além dos próprios. Os líderes que têm inteligência emocional encaram desafios com mais tranquilidade e conseguem motivar a equipe, tornando o grupo mais produtivo.
Como aplicar a gestão emocional?
Gestão emocional vai além de compreender seus próprios sentimentos, é preciso lidar com eles de forma a fortalecer as qualidades de líder e fazer com que o desempenho e a colaboração mútua da equipe melhorem. Para ajudar nessa missão, listamos algumas dicas para colocar a gestão emocional em prática. Confira!
Seja um líder motivador
O indivíduo com potencial para ser líder carrega consigo o desejo de atingir sempre o melhor resultado. Ele confirma ser um bom líder quando consegue despertar em seus colaboradores o mesmo desejo por ótimos rendimentos. Quando o gestor se mostra sempre disposto e buscando alternativas para otimizar o desempenho, a equipe pode melhorar o engajamento conjunto para também buscar os melhores resultados.
Tenha empatia
Líderes com inteligência emocional não confundem empatia com tentar agradar a todos. Apesar de o mundo corporativo ser um ambiente no qual, muitas vezes, as relações humanas ficam em segundo plano, é preciso ter empatia para lidar com os problemas pessoais de seus liderados. É preciso colocar na balança o desempenho do colaborador para tomar decisões acertadas.
Tenha clareza na comunicação
O gestor é o mediador entre empresa e funcionários, por isso deve ter tato para dar feedbacks para os colaboradores, sejam eles positivos ou negativos. Esse retorno possibilita que os trabalhadores possam aprimorar suas habilidades e se sintam motivados e reconhecidos.
Mas é bom lembrar que um líder também deve ouvir o que seus coordenados têm a dizer. Abra espaço para uma comunicação saudável e confortável, assim os colaboradores terão confiança para dar sugestões que podem otimizar o trabalho de toda a equipe.
Crie formas de todos lidarem com suas emoções
Não é apenas o gestor que deve estimular a inteligência emocional. Para uma equipe ser harmônica, é preciso que todos saibam lidar com o que sentem e, dessa forma, viabilizar a convivência humana.
Fingir que um problema não existe e ter que se mostrar satisfeito com todas as decisões e resultados não cativa a confiança dos colaboradores. Abra espaço para que eles exponham suas emoções e ajude-os a controlá-las.
A gestão emocional, quando aplicada pela equipe e principalmente pelo líder, pode deixar o ambiente de trabalho mais harmônico, e a convivência entre os colaboradores mais tranquila. Ainda é possível otimizar os resultados por meio da motivação e dando o exemplo de como se portar.
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